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Caixa de lápis Multicolor 36 cores – Johann Faber/ Faber Castell novembro 23, 2012

Filed under: : Cacarecos : — retromotoca @ 12:02 pm
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Caixa de lápis Multicolor 36 cores, Johann Faber/ Faber Castell. Se você foi criança no final dos anos 70 e começo dos 80, provavelmente pintou seus desenhos mimeografados com cores de nomes exóticos como verde da prússia, terracota, verde berilo e heliotrópio. Objeto de desejo de muitos, naquela época uma caixa dessas custava caro, e geralmente era presenteada por tios ou padrinhos que queriam incentivar os dotes artísticos dos pequenos. Alguns agradeciam com um sorriso amarelo canário, decepcionados por não ganhar uma Susi com vestido bordô ou um Falcon com sua sunga azul cobalto. Outros, porém, jamais se esqueceram desses tesouros, e provavelmente se tornaram designers, arquitetos ou artistas plásticos, tendo seu primeiro vislumbre de uma escala Pantone graças à sequência das cores em ordem na caixa.

Não conseguimos determinar exatamente a época de fabricação desse conjunto, mas deduzimos que ele seja da década de 1970 – não só pela embalagem multicolorida, mas pelo fato dos lápis ainda exibirem a marca Johann Faber, presente no Brasil desde os anos 30 e adquirida algumas décadas depois pela Faber-Castell, que no início dos anos 80 finalmente passou a nomear seus produtos da forma mais conhecida (como no caso desse conjunto, lançado por volta de 1983).

PS: Para quem estiver se perguntando o que é esse tal de “heliotrópio”, trata-se de um violeta rosado, batizado a partir da flor de mesmo nome.

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Caixa lápis de cor antiga Faber Castell

Caixa lápis de cor antiga Faber Castell

lápis multicolor 36 cores

lápis multicolor 36 cores

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Lista completa dos lápis com seus números e respectivos nomes das cores:

1 – branco; 2 – salmão; 4 – rosa; 7 – bordô;

9 – carmim; 12 – vermelho; 13 – vermelhão; 140 – alaranjado escuro;

14 – alaranjado claro; 15 – amarelo ouro; 16 – amarelo canário; 17 – amarelo limão;

22 – ocre; 23 – terracota; 24 – roxo terra; 25 – siena queimada;

26 – marrom escuro; 27 – sépia; 28 – terra de sombra; 32 – verde oliva;

33 – verde primavera; 34 – verde vegetal; 35 – verde musgo; 36 – verde mar;

37 – verde da prússia; 42 – verde berilo; 45 – azul celeste; 50 – azul ultramar;

51 – azul cobalto; 53 – azul escuro; 54 – lilás; 55 – violeta;

56 – heliotrópio; 57 – cinza prata; 58 – cinza pardo; 60 – preto

 

Autorama Fittipaldi setembro 10, 2011

Filed under: : Brinquedos :,: Reclame : — retromotoca @ 10:02 pm
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Autorama Fittipaldi. Estrela, década de 70. Colaboração enviada por Fabio Fernandes, da Playtoy Brinquedos.

“A Estrela, na década de 60, lançou no Brasil os autoramas, conjuntos maravilhosos que incluiam carros comuns, estilosos carros de rua, voltados para a competição. Na verdade no inicio eram fabricados lá fora, e importados, depois com alguma experiência a empresa começou a fabricar aqui no Brasil, mas as vendas ficaram quentes mesmo na década de 70, com os modelos Formula-1, que inicialmente eram apresentados com o nome dos irmãos Fittipaldi. Emerson se tornou campeão mundial com o Lotus JPS (preta e dourada) já em 1972.

Nessa época ainda teve o Lotus vermelho que é uma raridade, Emerson pilotou esse carro em poucas corridas somente para divulgar uma nova marca de cigarros. Depois saíram os conjuntos com a McLaren responsável pelo campeonato mundial de 1974 (o então bi-campeonato), nesse conjunto o carro que disputava geralmente era a Ferrari de Niki Lauda. Nessa época havia também a Brabham de Wilsinho Fittipaldi, que era irmão do Emerson.

Um conjunto que é notório é o de quatro fendas. Uma raridade, e vem com os seguintes carros:  Tyrrell (do lendário Jackie Stewart), Lotus preta, Brabham, e em alguns já aparece o Coopersucar amarelo, tinha também a opção com a Ferrari do Niki Lauda, que era linda.

Na fase final dos conjuntos do Emerson, tinha a Coopersucar amarela e a cinza, que foram os carros da primeira equipe brasileira na Formula-1, anos dourados. Num último conjunto Fittipaldi, a Estrela ainda lançou com o nome do piloto, mas o conjunto já vinha com a Ferrari J. Schekter e uma Ligier. Mas aí já vamos entramos nos conjuntos da década de 80…”

Fabio Fernandes

Agradecemos ao Fabio pelas informações e pelas imagens. Não deixem de visitar o site da Playtoy, e se quiserem ver mais algumas imagens de catálogos de Autorama da Estrela confiram o post desse forum.

Autorama Fittipaldi

Anúncio Autorama Fittipaldi

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Anúncio Autorama Fittipaldi McLarem

Anúncio Autorama Fittipaldi McLarem

 

Brinquedos e Brincadeiras maio 7, 2011

Mais de 100 Brinquedos e Brincadeiras para Você Fazer. Editora Abril, 1975.

A Andrea, do Superziper, fez um post muito bacana sobre uma edição diferente deste livro, com mais brincadeiras e referências à cultura brasileira da época. Ela conta como o livro foi um dos grandes responsáveis por seu gosto pelo craft. Não deixem de conferir o post: www.superziper.com . Valeu, Andrea!

Nossa edição é mais simples, provavelmente apenas uma tradução do original inglês de 1973, criado por Linda Nicol e David Clark. Mesmo assim, o livro ajudou a despertar o paper toy designer que havia dentro de nós…

livro brinquedos e brincadeiras

livro brinquedos e brincadeiras

pg do livro brinquedos e brincadeiras 1975

pg do livro brinquedos e brincadeiras 1975

Enquanto a edição da Andrea mostrava várias crianças brazucas com camisetas coloridas, o único menino presente no nosso exemplar era esse pequeno anglo-saxão trajando uma bela estampa outonal.

 

Brinquedos de Praia anos 70 março 23, 2011

Filed under: : Brinquedos : — retromotoca @ 12:45 pm
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Brinquedos de Praia, Estrela, década de 70 (reprodução do catálogo do fabricante). O timing do Retromotoca não é dos mais precisos, por isso não estranhem por estarmos publicando esse post bem no final do verão… Nós, quando pequenos, brincamos muito nas areias da Praia Grande – SP. Naquele tempo o mar da região ainda parecia limpo, assim como a areia da praia, matéria-prima para a brincadeira.

Balde praia peixinho

Balde praia peixinho

Férias no Fon-Fon

Férias no Fon-Fon

rega-rega e baldinho

rega-rega e baldinho

 

Família Barbapapa fevereiro 11, 2011

Nossa lembrança pessoal dos Barbapapas é bem remota, por isso usamos o texto da Wikipedia para refrescar a memória de todos. Porém, ao encontrarmos a abertura do programa no Youtube logo começamos a cantar junto, como que se 30 anos não fosse tanto tempo assim.

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“Barbapapa é o nome de uma uma família de personagens criados em Paris pela arquiteta francesa Annete Tison e pelo professor americano Talus Taylor no início dos anos 1970. Segundo a autora, o termo “Barbapapa” é inspirado no francês para “algodão doce”. Barbapapa, o personagem original, apareceu inicialmente no livro de mesmo nome. É um ser basicamente em forma de “joão-bobo” cor-de-rosa, mas capaz de moldar-se à forma dos mais variados objetos. Mais tarde, juntou-se a ele Barbamama e mais sete filhotes, cada qual dotado de uma cor e de uma habilidade específica, geralmente explicitada em seus nomes, sempre iniciados com “barba-“, assim formando a família Barbapapa.

Os personagens deram origem a uma longa seqüência de livros infantis, onde os Barbapapas exploram suas habilidades pessoais e polimórficas para resolver problemas e ajudar as pessoas.

No Brasil ficaram mais conhecidos pela série de animação com episódios curtos, exibida pela TV Globo no final dos anos 1970, embora muitos livros de atividades e até um disco com suas músicas tenham sido lançados no país com razoável sucesso.

A série de TV, uma co-produção da Holanda e Japão, de 1973, chegou a 45 episódios, exibidos em vários países. Em 1999, os barbapapas voltam à TV com a série Barbapapa autour du monde, na qual a família viaja pelos mais variados cenários do mundo.” pt.wikipedia.org/wiki/Barbapapa

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Abertura do desenho

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Anúncio da revista Destaque e Brinque, veiculado na revista Mickey de Ouro, nº 1, Ed. Abril, agosto de 1979.

anúncio barbapapas

anúncio barbapapas

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disquinho Barbapapas

disquinho barbapapas

disquinho barbapapas

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Site oficial dos Barbapapas:

barbapapa.fr

 

Galeria Walt Disney agosto 12, 2010

Livro ilustrado Galeria Walt Disney. Editora Abril, 1976. Este álbum traz 256 personagens da Disney criados até a data da publicação. Alguns caíram no esquecimento, mas a maioria é popular até hoje, tendo passado por algumas “atualizações” (o ursinho Puff hoje em dia é mais conhecido como Winnie the Pooh). Ainda que grande parte desses personagens tenha sido adaptada de fábulas e obras literárias como Alice no País das Maravilhas, Peter Pan, Branca de Neve etc., foi na versão Disney que suas imagens se estabeleceram na cultura popular. Outros clássicos presentes no álbum: Pinóquio (1940), Robin Hood (1973) e Mogli (Jungle Book, 1967). Se você, caro leitor, for velhinho como nós, vai com certeza cantar junto a musiquinha do filme que colocamos ao final do post.

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Saiba mais sobre os personagens Disney.

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Capa e contracapa galeria disney

Capa e contracapa galeria disney

álbum galeria disney

álbum galeria disney

figurinhas galeria disney

figurinhas galeria disney

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OBS: Este álbum foi comprado em uma feirinha de antiguidades aqui em SP, mas até que é fácil encontrá-lo à venda na net.

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Roborg agosto 10, 2010

Filed under: : Brinquedos : — retromotoca @ 12:27 am
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Roborg, Estrela. Este robô era movido a corda, soltava faíscas e emitia sons. Imagem: reprodução do catálogo do fabricante, década de 70.

robô roborg estrela

robô roborg estrela

 

Manuais da Disney julho 12, 2010

Filed under: : Livros e Publicações : — retromotoca @ 11:16 pm
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1. Manual do Escoteiro Mirim. Ed. Abril, 1971.

2. Autorama – Manual do Automóvel. Ed. Abril, 1976.

3. Magirama – Manual de Mágicas. Ed. Abril, 1975.

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Nos anos pré-Internet, iPhone e congêneres, a ideia de um meio prático e portátil que reunisse todo tipo de informação e conhecimento pertencia ao mundo da fantasia: seja na ficção científica, com o Guia do Mochileiro das Galáxias, ou nos quadrinhos, caso do Manual do Escoteiro Mirim, uma das criações geniais de Carl Barks para as suas histórias do Universo Pato, da Disney. Esse incrível livrinho era consultado o tempo todo por Huguinho, Zezinho e Luizinho, e sempre tinha uma resposta para suas dúvidas e uma saída para seus apuros, por mais específicos e exóticos que fossem.

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A ideia de lançar uma versão real desse manual, naturalmente com uma quantia um pouco mais limitada de informação, foi da editora italiana Mondadori, que além de publicar os quadrinhos Disney na Europa também produzia conteúdo original.
O primeiro Manuale delle Giovani Marmotte (como eram chamados na Itália os Junior Woodchucks, nome original do grupo de escoteiros dos sobrinhos de Donald) foi publicado em 1969, e trazia uma vasta quantidade de dicas (in)úteis, não só para a vida ao ar livre (como dar nós, como fazer diversos tipos de fogueira, como reconhecer constelações e identificar pegadas de animais) como também para as crianças da cidade: como tirar manchas das roupas, secar livros, cuidar da sua coleção de discos (de vinil, claro), além de tabelas de vitaminas, calorias, e até do tempo necessário para bronzear cada parte do corpo.

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Em 1971 a Editora Abril lançou a primeira versão brasileira do Manual do Escoteiro Mirim, reproduzindo a maior parte do conteúdo da edição italiana e acrescentando alguns toques locais, como os nomes dos ventos brasileiros, as patentes das forças armadas nacionais (afinal, estávamos em pleno governo Médici) e um pequeno dicionário tupi-português.


Capa Manual do Escoteiro

Capa Manual do Escoteiro

Páginas Manual do Escoteiro

Páginas Manual do Escoteiro

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O Manual do Escoteiro Mirim acabou por inaugurar uma longa série de manuais Disney, publicados pela Abril ao longo de toda a década de 70. A maioria deles dedicada a um personagem e ao assunto ao qual ele se relacionava: o Manual do Tio Patinhas contava a história do dinheiro e dava lições básicas de economia; o Manual do Prof. Pardal falava de inventos, inventores e cientistas; o Manual do Mickey girava em torno de histórias de policiais e detetives, tanto reais como fictícios; e assim por diante…

capa manual automóvel

capa manual automóvel

páginas manual automóvel

páginas manual automóvel

capa manual mágicas

capa manual mágicas

páginas manual mágicas

páginas manual mágicas

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Em 1985 a Editora Nova Cultural, divisão da Abril especializada em fascículos e livros de referência, reuniu todos os manuais Disney na coleção Biblioteca do Escoteiro Mirim, em 20 volumes. Cada volume era dividido em seções temáticas relacionadas aos seus manuais de origem: “Escoteiros em Ação” trazia material do Manual do Escoteiro Mirim original; “Hora do Lanche”, as receitas e histórias culinárias inicialmente publicadas no Manual da Vovó Donalda; “O Importante é Competir” utilizava o conteúdo do Manual dos Jogos Olímpicos, publicado originalmente em 1980 por ocasião das Olimpíadas de Moscou.

Capa Biblioteca do Escoteiro Mirim

Capa Biblioteca do Escoteiro Mirim

livros biblioteca escoteiro mirim

livros biblioteca escoteiro mirim

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As lombadas dos volumes da Biblioteca do Escoteiro Mirim, quando colocadas lado a lado, compunham uma única ilustração. Ficava interessante na estante, mas a falta de numeração dos exemplares não era nada prática. Por falar em estante, os primeiros volumes traziam as peças para se montar um suporte de plástico para toda a coleção. Infelizmente, ao longo dos anos as peças foram se quebrando, e a que se vê acima foi a única que restou. Essa mesma foto também mostra os 20 livros parando em pé aparentemente sem apoio nenhum, graças a uma velha dica do Manual do Escoteiro Mirim.

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Veja todas as capas dos Manuais Disney, além de outros publicados pela Abril como Zé Colmeia e Mônica em: manuaisdisney.tripod.com

 

Show no Trapézio maio 17, 2010

Filed under: : Brinquedos : — retromotoca @ 11:49 am
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Show no Trapézio, Estrela, década de 70. Olha só que legal: recebemos esta colaboração da Andrea, do famoso blog Super Ziper. Ela nos enviou a foto abaixo para que confirmássemos o fabricante. Por sorte, tínhamos o brinquedo em nosso catálogo da Estrela dos anos 70, na versão com um palhacinho.

O macaquito laranja está com ela há mais de 30 anos. O verdinho é de seu irmão.

Macaquitos trapezistas

Macaquitos trapezistas

Os velcros nos pulsos e nas pernas serviam para os bonecos grudarem um no outro e no trapézio.

Show no Trapézio

Show no Trapézio

Obrigado, Andrea!

 

Boneca Mãezinha maio 9, 2010

Filed under: : Brinquedos : — retromotoca @ 7:32 pm
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Boneca Mãezinha. Reprodução do catálogo da Estrela, década de 70. Segundo o catálogo, esta boneca era a corda e tocava uma música de ninar enquanto embalava seu bebê. Provavelmente era uma boneca muito desejada pelas meninas da época.

Esta é a nossa homenagem para o dia das mães. Parabéns a todas as mães que nos visitam!

boneca mãezinha

boneca mãezinha

boneca mãezinha (detalhe)

boneca mãezinha (detalhe)